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A DPOC, conhecida como bronquite crônica e enfisema, é comum entre os idosos, mas adultos de todas as idades devem estar atentos aos seus sintomas

São Paulo, 19 de setembro do ano 2018 – O envelhecimento da população em todo o mundo leva a várias mudanças na sociedade, como alterações no perfil de doenças que atingem as pessoas. Se antes a incidência de doenças infecciosas era maior, hoje, com uma população mais velha, é preciso dar atenção especial para as condições crônicasi, como diabetes, problemas no coração e doenças respiratórias. Uma delas, a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), é a quarta principal causa de morte no Brasil e, até 2020, deve se tornar a terceiraii.
 

Os números globais também são alarmantes. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 3 milhões de mortes foram provocadas pela DPOC, o que corresponde a cerca de 5% de todas as mortes em 2015iii. A DPOC é uma sigla que indica, geralmente, a combinação de doenças que reduzem o fluxo de ar nos pulmões, provocando sintomas como falta de ar, tosse seca e pouca disposição para fazer as atividades do cotidiano. Geralmente, agrupa duas condições: a bronquite crônica, que é a inflamação dos brônquios, e o enfisema, que é a destruição das paredes das células dos pulmões.

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A principal causa da DPOC é o tabagismo, mas isso não significa que pessoas que nunca fumaram não devem estar atentas aos sintomas. Poluentes ambientais e gases emitidos pela queima de combustível, também afetam a função pulmonariv e são fatores de risco para desenvolver a doença. Um estudo da publicação The Lancet indicou que, de 1990 a 2015, o número de casos da doença aumentou em 44,2%, embora o número de mortes tenha diminuídov. Nesse período, houve grandes mudanças no comportamento da população, como maior preocupação com alimentação e estilo de vida saudáveis e diminuição do número de jovens fumantes, impactando diretamente na qualidade de vida das novas gerações.

Para o pneumologista Mauro Gomes, diretor da Comissão de Infecções Respiratórias da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia, os dados revelam a importância de todo o sistema de saúde estar preparado para o tratamento de doenças crônicas e para realizar o diagnóstico precoce. “Embora a população mais atingida pela DPOC seja a idosa, a doença pode se manifestar a partir dos 40 anos. Muitas vezes, os pacientes não ficam atentos aos primeiros sintomas, como tosse frequente com catarro, e às pequenas dificuldades para se exercitar e fazer atividades cotidianas como subir escadas. O acompanhamento médico e o diagnóstico precoce são fundamentais para que a progressão da doença seja controlada, evitando limitações na rotina”, explica o especialista.

Por essas razões, todas as pessoas devem estar atentas aos sinais da doença. No caso dos idosos, a proximidade da família pode ajudar a identificar rapidamente esses sintomas, que muitas vezes são negligenciados. Por isso, é comum que esses pacientes descubram a doença apenas em estágio avançadoi. Pacientes com exacerbações frequentes possuem 4,3 vezes mais risco de morte do que os que realizam o tratamento adequado e não enfrentam exacerbaçõesvi.

Além do acompanhamento com o especialista, o Dr. Mauro Gomes reforça que o tratamento contínuo é fundamental para manter as atividades habituais. “O uso da medicação adequada é fundamental para evitar complicações pela doença, incluindo a morte. Uma das opções de tratamento é o tiotrópio, que reduz em 16% o risco de morte nos pacientes com DPOC”, finaliza o médico. O diagnóstico precoce, com o exame de espirometria e a avaliação médica, é a principal medida para evitar limitações na rotina e na qualidade de vida dos pacientes, principalmente em idade avançada.

 
A Boehringer Ingelheim
 

A Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais farmacêuticas do mundo e possui cerca de 50.000 funcionários globalmente. Atua há mais de 130 anos para trazer soluções inovadoras em suas três áreas de negócios: saúde humana, saúde animal e fabricação de biofármacos. Em 2017, obteve vendas líquidas de cerca de € 18,1 bilhões e os investimentos em pesquisa e desenvolvimento corresponderam a 17% do faturamento líquido (mais de € 3 bilhões). No Brasil há mais de 60 anos, a Boehringer Ingelheim possui escritórios em São Paulo e Campinas, e fábricas em Itapecerica da Serra e Paulínia. A empresa recebeu, em 2018, pelo segundo ano consecutivo, a certificação Top Employers, que a elege como uma das melhores empregadoras do mundo por seu diferencial nas iniciativas de recursos humanos. Para mais informações, visite www.boehringer-ingelheim.com.br e www.facebook.com/BoehringerIngelheimBrasil.

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